
Emergência Infantil
A ABRIGO é membro efetivo da “Emergência Infantil“. Esta nasceu como projeto a 5 de agosto de 1988, no “Refúgio Aboim Ascensão“ sito em Faro.
O modelo da Emergência Infantil visa acolher terapeuticamente, enquadrar e posteriormente (re)encaminhar para a família de origem ou outra, crianças vítimas de maus tratos, negligência, abandono, toxicovitimação, abusos sexuais ou quaisquer outras formas de violação do seu desenvolvimento e/ou dos seus direitos.
A Emergência Infantil é um modelo de acolhimento residencial que tem como pilar fundamental o acolhimento precoce, científico e seguro de crianças em risco e/ou perigo, em parceria com as diversas entidades com atuação neste âmbito, nomeadamente, Segurança Social, Saúde, Justiça e Educação, complementado pelas autarquias e pelos cidadãos.
O objetivo prioritário é a rápida reintegração da criança na sua família biológica, ou quando tal não for possível, a promoção da sua adoção, após competente decisão dos tribunais.
A intervenção é o mais precocemente possível para a redução de riscos e danos, tendo em conta o maior potencial de desenvolvimento presente nesta fase.
Após a entrada da criança em acolhimento, promove-se a elaboração do seu projeto de vida pela equipa composta por especialistas e técnicos das mais diversas áreas do saber (multidisciplinar e transdisciplinar) no sentido da permanência no CAT ser a mais reduzida possível.

Emergência Infantil
É um projeto abrangente de apoio à criança abandonada e maltratada.
É um grito – EI! – que traduz a forte ideia de que qualquer cidadão tem o direito de intervir em favor de uma criança em situação difícil, qualquer que seja o motivo que a faz sofrer.
É um convite – EI! – às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) para que se tornem de facto o local de acolhimento imediato às crianças em risco e/ou perigo, o que exigirá a estas Instituições a necessária articulação com estruturas clínicas, socais, judiciárias e pedagógicas. Tal acolhimento tem de estar disponível vinte e quatro horas por dia.
O modelo da Emergência Infantil visa acolher terapeuticamente, enquadrar e posteriormente (re)encaminhar para a família de origem ou outra, crianças vítimas de maus tratos, negligência, abandono, toxicovitimação, abusos sexuais ou quaisquer outras formas de violação do seu desenvolvimento e/ou dos seus direitos.
A Emergência Infantil é um modelo de acolhimento residencial que tem como pilar fundamental o acolhimento precoce, científico e seguro de crianças em risco e/ou perigo, em parceria com as diversas entidades com atuação neste âmbito, nomeadamente, Segurança Social, Saúde, Justiça e Educação, complementado pelas autarquias e pelos cidadãos.
O objetivo prioritário é a rápida reintegração da criança na sua família biológica, ou quando tal não for possível, a promoção da sua adoção, após competente decisão dos tribunais.
A intervenção é o mais precocemente possível para a redução de riscos e danos, tendo em conta o maior potencial de desenvolvimento presente nesta fase.
Após a entrada da criança em acolhimento, promove-se a elaboração do seu projeto de vida pela equipa composta por especialistas e técnicos das mais diversas áreas do saber (multidisciplinar e transdisciplinar) no sentido da permanência no CAT ser a mais reduzida possível.
Os nossos Padrinhos
A Associação conta com o apadrinhamento do ex-futebolista Paulo Futre, do guarda-redes Ricardo Pereira, e da piloto de todo o terreno Elisabete Jacinto, três ilustres Montijenses.
Ricardo Pereira

Elisabete Jacinto

Paulo Futre
