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Associação Portuguesa de Apoio à Criança

ABRIGO

A “ABRIGO – Associação Portuguesa de Apoio à Criança” é uma IPSS, com Utilidade Pública, que tem como objetivo principal a criação e manutenção de uma Casa de Acolhimento Residencial para Crianças em Risco.

A par deste projeto, a Abrigo Famílias tem em funcionamento, desde Maio de 2015, a resposta social C.A.F.A.P. (Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental), nos concelhos de Montijo e Alcochete, com o objetivo de intervir com famílias com crianças e jovens em situação de risco e/ou perigo, sempre em constante articulação estreita com outras entidades com competência em matéria de infância e juventude no sentido de proteger e potenciar o bem-estar e fortalecimento das famílias com crianças e jovens em situação de risco e/ou perigo.

Igualmente, integrada no projeto, está em funcionamento a Abrigo Investigação, uma Unidade de Investigação em Crianças em Risco, que pretende promover a investigação científica no âmbito das Crianças em situação de risco em Portugal e reunir toda a bibliografia já existente e em produção sobre esta área, atualmente na Biblioteca Municipal de Alcochete.

Em 2022 foi celebrado um Acordo de Cooperação com o Instituto da Segurança Social, IP que configurou a Abrigo como Instituição de Enquadramento da aplicação da medida de Acolhimento Familiar nos concelhos de Alcochete, Montijo, Moita, Barreiro, Seixal e Almada.

O acolhimento familiar é uma medida de promoção e proteção de caráter temporário, decidida pelos tribunais ou pelas comissões de proteção de crianças e jovens.

Consiste na atribuição da confiança da criança ou do jovem a uma pessoa singular ou a uma família, visando a integração em meio familiar e a prestação de cuidados adequados às suas necessidades, bem-estar e educação necessários ao seu desenvolvimento integral.

Para além das mais diversas instituições que aceitaram colaborar como sócias fundadoras da ABRIGO, das quais se destacam o Comité Português para a UNICEF, o Instituto de Apoio à Criança e a sua Presidente, Dra. Manuela Ramalho Eanes, e a APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vitima, contamos também com o apoio da Câmara Municipal do Montijo, que cedeu já o terreno para a construção do Centro Edifício Abrigo, bem como de outras Câmaras Municipais da Área Metropolitana de Lisboa, área geográfica de influência privilegiada do projeto, para além da própria Junta Metropolitana de Lisboa e de algumas personalidades, desde médicos pediatras e psicólogos a procuradores da república e juízes, das quais se destaca o Médico Pedopsiquiatra Dr. Pedro Strecht, o qual prestou um contributo fundamental na conceção do projeto da futura Casa de Acolhimento e se disponibilizou para colaborar com a associação no seu desenvolvimento futuro.

Apadrinhamentos

Destaca-se ainda que, nesta altura, a associação, e os projetos que lhe estão inerentes, conta com o apadrinhamento do ex-futebolista Paulo Futre, do guarda-redes Ricardo Pereira e da piloto de todo-o-terreno, Elisabete Jacinto, três ilustres montijenses.

Ricardo Pereira

Ex-futebolista
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Elisabete Jacinto

Piloto de todo o terreno
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Paulo Futre

Ex-futebolista
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Para além destas, outras personalidades de relevo no panorama nacional juntaram-se já à ABRIGO, manifestando publicamente o seu apoio, como por exemplo e entre muitos outros, o Presidente da Comissão Europeia, Dr. Durão Barroso, a Dra. Maria Cavaco Silva, o Procurador- Geral da República, Dr. Pinto Monteiro, a Procuradora-Geral da República, Dra. Lucília Gago, o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa ou a Dra. Maria Barroso Soares, Presidente da Emergência Infantil.

Um país que não olha, não cuida e não trata as suas crianças com a dignidade e o carinho que merecem é um país sem futuro. Por tal, contribuir para um futuro melhor das nossas crianças é contribuir para um melhor futuro para o nosso país.

Sabe que pode ajudar a ABRIGO,
de forma gratuita?

NIB: XXXX XXXX XXXXXXXXXXX XX

Emergência Infantil

A ABRIGO é membro efetivo da “Emergência Infantil“. Esta nasceu como projeto a 5 de agosto de 1988, no “Refúgio Aboim Ascensão“ sito em Faro.

O modelo da Emergência Infantil visa acolher terapeuticamente, enquadrar e posteriormente (re)encaminhar para a família de origem ou outra, crianças vítimas de maus tratos, negligência, abandono, toxicovitimação, abusos sexuais ou quaisquer outras formas de violação do seu desenvolvimento e/ou dos seus direitos.

A Emergência Infantil é um modelo de acolhimento residencial que tem como pilar fundamental o acolhimento precoce, científico e seguro de crianças em risco e/ou perigo, em parceria com as diversas entidades com atuação neste âmbito, nomeadamente, Segurança Social, Saúde, Justiça e Educação, complementado pelas autarquias e pelos cidadãos.

O objetivo prioritário é a rápida reintegração da criança na sua família biológica, ou quando tal não for possível, a promoção da sua adoção, após competente decisão dos tribunais.

A intervenção é o mais precocemente possível para a redução de riscos e danos, tendo em conta o maior potencial de desenvolvimento presente nesta fase.

Após a entrada da criança em acolhimento, promove-se a elaboração do seu projeto de vida pela equipa composta por especialistas e técnicos das mais diversas áreas do saber (multidisciplinar e transdisciplinar) no sentido da permanência no CAT ser a mais reduzida possível.

Emergência Infantil

É um projeto abrangente de apoio à criança abandonada e maltratada.
É um grito – EI! – que traduz a forte ideia de que qualquer cidadão tem o direito de intervir em favor de uma criança em situação difícil, qualquer que seja o motivo que a faz sofrer.

É um convite – EI! – às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) para que se tornem de facto o local de acolhimento imediato às crianças em risco e/ou perigo, o que exigirá a estas Instituições a necessária articulação com estruturas clínicas, socais, judiciárias e pedagógicas. Tal acolhimento tem de estar disponível vinte e quatro horas por dia.

O modelo da Emergência Infantil visa acolher terapeuticamente, enquadrar e posteriormente (re)encaminhar para a família de origem ou outra, crianças vítimas de maus tratos, negligência, abandono, toxicovitimação, abusos sexuais ou quaisquer outras formas de violação do seu desenvolvimento e/ou dos seus direitos.

A Emergência Infantil é um modelo de acolhimento residencial que tem como pilar fundamental o acolhimento precoce, científico e seguro de crianças em risco e/ou perigo, em parceria com as diversas entidades com atuação neste âmbito, nomeadamente, Segurança Social, Saúde, Justiça e Educação, complementado pelas autarquias e pelos cidadãos.

O objetivo prioritário é a rápida reintegração da criança na sua família biológica, ou quando tal não for possível, a promoção da sua adoção, após competente decisão dos tribunais.

A intervenção é o mais precocemente possível para a redução de riscos e danos, tendo em conta o maior potencial de desenvolvimento presente nesta fase.

Após a entrada da criança em acolhimento, promove-se a elaboração do seu projeto de vida pela equipa composta por especialistas e técnicos das mais diversas áreas do saber (multidisciplinar e transdisciplinar) no sentido da permanência no CAT ser a mais reduzida possível.